Economia e Juros
Este é o oitavo aumento seguido da Selic para conter a inflação.
O Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa básica de juros (Selic) de 10,5% ao ano para 10,75% ao ano. Foi a oitava alta seguida promovida pela cúpula do Banco Central para conter a inflação.
O Copom repetiu praticamente o comunicado da reunião anterior. Apenas retirou a expressão “neste momento”, que – segundo os especialistas poderia indicar o fim da alta dos juros. Com isso, deixou a porta aberta para mais aumentos.
“Dando prosseguimento ao processo de ajuste da taxa básica de juros, iniciado na reunião de abril de 2013, o Copom decidiu por unanimidade, elevar a taxa Selic em 0,25 ponto percentual para 10,75% ao ano sem viés”, diz a nota divulgada pelo colegiado.
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) está em 5,59% nos últimos 12 meses. A meta imposta pela equipe econômica ao Banco Central é que o índice oficial fique em 4,5%. No entanto há uma margem de tolerância de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Desde abril do ano passado, o Banco Central começou a aumentar a taxa básica de juros. Na época a Selic estava em 7,25% ao ano: o menor patamar da história. O Copom estava preocupado com a escalada dos preços e seguiu temeroso pela persistência da inflação em cair.
A preocupação é com as expectativas dos economistas para a inflação no futuro. A previsão do mercado financeiro é que o IPCA feche 2014 em 6%. A projeção teve alta nas duas últimas semanas. A estimativa para 2015 é de 5,7%. (Fontes: O Globo, Copom, Mídia livre e outros)
A análise crítica básica sobre Inflação, taxa Selic e juros é:
Ao verificar a notícia sobre a alta de juros motivada a conter a INFLAÇÃO, nos perguntamos de que maneira esses juros, através de uma determinada taxa Selic, serão usados como reguladores da economia brasileira? Utilizando uma pesquisa com um exemplar de medição simples da inflação, como o