economia e gestão
A qualidade na liderança é de suma importância tendo em vista que vai servir como diferencial do clima da filosofia participativa. De nada adianta haver um discurso sobre participação se não houver ações que demonstrem isso, principalmente por parte dos níveis hierárquicos mais altos. O homem é extremamente sensível ao clima imposto no trabalho. Se houver divergência entre a proposta do líder e as ações participativas o trabalhador, com certeza, não se comprometerá com a proposta, e a implementação das ações de melhoria poderão estar caminhando ao fracasso.
Somente com base em relações verdadeiras é que se pode promover o encontro de interesses e a discussão profícua de antagonismos durante programas participativos. A qualidade estratégica de negócios deve viabilizar a inovação rápida e eficaz através da criação de objetivos comuns e da focalização dos negócios. O processo de criação de um objetivo comum consiste em buscar imagens do futuro que promovam um entrosamento verdadeiro ao invés de simples subordinação às decisões estratégicas.
Sendo assim, a qualidade na estratégia da organização deve envolver os funcionários de maneira pró-ativa nos vários processos decisórios da organização. Com isso, a formulação de uma estratégia é único para toda a organização, não devendo existir, portanto, estratégias setorizadas. Profissionais das áreas funcionais (marketing, finanças, tecnologia, recursos humanos e qualidade) devem agora atuar conjuntamente na execução de projetos.
O modelo de excelência do desempenho organizacional tem como base os fundamentos da excelência, onde pode ser representado pela constância de propósitos e de liderança, por estratégias e visão do futuro e desempenho do conjunto e desdobramento dos colaboradoresem função dos resultados. Embora admita diferentes interpretações, a que melhor descreve o modelo utiliza o conceito de aprendizado, segundo o ciclo de PDCA (Plan, Do, Check, Action).
As estratégias são formuladas pelos líderes