Economia social
Este trabalho surge no âmbito do módulo de Economia Social, onde nos foi proposto efetuar uma Base de dados acerca das Instituições que promovem a Economia Social em Portugal. Numa primeira fase foi necessário efectuar uma pesquisa acerca do conceito de Economia Social, sendo este definido como um conjunto de empresas privadas organizadas formalmente, com autonomia de decisão e liberdade de adesão, criadas para satisfazer as necessidades dos seus membros através do mercado, produzido por bens e serviços, assegurando ou financiando e naqueles em que a distribuição de benefícios não estão ligados directamente ao capital. A Economia Social agrupa ainda as entidades privadas organizadas com autonomia de decisão e liberdade de adesão que produzem serviços não mercantis a favor das famílias, cujos excedentes não podem ser apropriados pelos agentes económicos que as criam, controlam ou financiam. A definição de Economia Social tem por base: a análise do comportamento dos actores da Economia Social; princípios históricos; valores próprios da Economia Social e metodologia dos sistemas da contabilidade nacional. Esta definição tem ainda subjacente que os actores podem intervir em duas áreas distintas: mercantil e não mercantil da Economia Social. Na primeira, encontram-se as Cooperativas e as Mutualidades. Na segunda, estão as Associações e as Fundações de Solidariedade Social. Após este conceito estar bem definido passamos à pesquisa de sites na internet onde nos foi possível encontrar listagens das duas áreas já referidas.
Base de dados da Economia Social em Portugal
Instituições Particulares de Solidariedade Social
São Instituições Particulares de Solidariedade Social as constituídas, sem finalidade lucrativa, por iniciativa de particulares, com o propósito de dar expressão organizada ao dever moral de solidariedade e de justiça entre os indivíduos e desde que não sejam administradas pelo Estado ou por um corpo autárquico (Andrade e Franco,