Economia Política

A obra Princípios da Economia Política é considerada um manual da economia clássica, e foi dividido em cinco livros.

No primeiro ele estabelece que os bens são produzidos segundo princípios universais, e estes seriam os requisitos necessários para produção que são: o trabalho, o capital, a terra e as ferramentas de produção.

No segundo Stuart Mill, diz que os bens são distribuídos, segundo princípios escolhidos, ou seja, a distribuição da riqueza seria determinada pelo próprio homem, de acordo com as leis e costumes da sociedade.

Já no terceiro ele expõe que os bens devem ser trocados através da compra e venda. Sendo que, essa troca se dá no mercado por valores equivalentes.

No quarto livro ele vai tratar sobre a influência do progresso da sociedade sobre a produção e distribuição de bens.
Segundo os economistas clássicos, a economia não possui condições de crescer perpetuamente, ou seja, ela é movimento progressivo limitado. É segundo essa teoria que John Stuart Mill, vai defender a impossibilidade se evitar o Estado Estacionário. Esse estado seria alcançado devido as constantes inovações tecnológicas, a redução dos custos nos processos de produção de bens e a elevação da taxa de lucro. Quando ele viesse a ocorrer, todos teriam atingido elevado padrão de vida e receberiam salários relativamente elevados, tanto a classe trabalhadora quanto a elite, o que acarretaria o desaparecimento da miséria e da desigualdade da população.
Desse modo, as pessoas deixariam de se preocupar com o acumulo de capital e a única preocupação da sociedade seria com a cultura, o lazer e a evolução espiritual.

No quinto livro ele comenta a influência do governo. De acordo com a visão de Mill, podemos dizer que a interferência do governo tem aspectos bons e aspectos ruins; portanto, a interferência deve ocorrer de forma a maximizar os aspectos bons e a minimizar os aspectos ruins.
Ele defende ainda, que cabe ao governo não somente determinar contratos de compra e