ECONOMIA POLÍTICA Utilitaristas

ECONOMIA POLÍTICA

Utilitaristas “A natureza colocou a humanidade sob o domínio de dois mestres soberanos, a dor e o prazer”

Em Economia, o utilitarismo pode ser entendido como um princípio ético no qual o que determina se uma decisão ou ação é correta, é o benefício intrínseco exercido à coletividade, ou seja, quanto maior o benefício, tanto melhor a decisão ou ação.

Jeremy Bentham Utilitarismo Hedonismo: Os homens perseguem o prazer e evitam a dor
Na vida Econômica Busca do prazer associada ao consumo O valor dos bens desloca-se do trabalho para utilidade. Justificação: sempre pelo prazer ou fim da dor

John Stuart Mill
Utilitarismo

Capital: estoque acumulado da produção Preço determinado pela oferta e procura Participação do Estado na economia nos campos sem interesse na vida econômica
Jean-Baptiste Say
Aumento de produção transformar-se ia em renda dos trabalhadores e empresários

Ley de Say “ a oferta cria sua própria procura” Jean-Baptiste Say
Aumento de produção transformar-se ia em renda dos trabalhadores e empresários

Ley de Say “ a oferta cria sua própria procura

Jean-Baptiste Say recusa-se a acreditar que a produção deva analisar-se como o processo pelo qual o homem prepara o objeto para o consumo. Segundo Say a produção realiza-se através do concurso de três elementos, a saber:
Trabalho
Capital
Agentes Naturais (por "agentes naturais" entenda-se a terra, etc).
Tal como Adam Smith, considera o mercado essencial. Esta faceta é facilmente verificada quando Say afirma que os salários, os lucros e as rendas são preços determinados pelo jogo da oferta e da procura no mercado de fatores.
Say acredita, diferentemente de Smith, que não há distinção entre trabalho produtivo e trabalho não produtivo. Adam Smith defendia que o trabalho produtivo era aquele que era executado com vistas à fabricação de um objeto