Economia política do desenvolvimento brasileiro.
Nas ultimas décadas com o crescimento econômico, a substituição da agricultura pelos setores industriais e de serviços, tem aumentado o índice do éxodo rural. As taxas de alfabetização aumentam e as taxas de fertilidade diminuem. O crescimento da economia tem caido, por isso os governos tem dado como prioridade o crescimento econômico, e a demora desse processo é associado as mudanças políticas.
A distribuição de renda, as desigualdades socias e o número de brasileiros vivendo na linha de pobreza tem aumentado muito. A origem disso tudo pode ser associada a diversas coisas como a longa estada o colonialismo e da escravidão, que aumentaram as distâncias entre governantes e governados.
Desde o final da Segunda Guerra Mundial até o fim dos anos 70, a economia brasileira cresceu mais rápido do que quase qualquer outra economia do mundo. Nesse momento a agricultura teve um crescimento rápido, mais a indústria continua liderando. Após tantos altos e baixos as políticas adotadas pelo governo Collor produzem declínio da inflação e também no PIB. A dívida externa aumenta para 117 bilhões de dólares.
O Brasil começa a ser governado por uma série de planos cada vez mais desesperados para controlar a inflação, estabilizar a economia e criar condições de desenvolvimento econômico.
O índice de brasileiros vivendo em áreas urbanas vem aumentando durante o século XX, isso combina-se com as grandes mudanças na força de trabalho brasileiro. Decorrente disso o número de trabalhadores nas indústrias quase triplicou.
O crescimento econômico tendo seus benefícios mal distribuídos, tanto nas regiões quanto na distribuição de renda individual, faz do Brasil muito desigual. A propriedade da terra também é muito concentrada. A renda percapita do sudeste é mais de duas vezes mais alta que a do Nordeste . Em São paulo e no Rio de janeiro mais de 80% das crianças frequentam a escola enquanto em alguns estados nordestinos são de