Economia Politica
Para Karl Marx, em sua análise sobre o sistema capitalista, a classe dominante, detentoras dos meios de produção discriminam e excluem as classes dominadas, que por não possuírem alternativa, vendem sua força de trabalho.
Marx afirma que em toda a história, as classes dominadas eram privadas da ascensão econômica, profissional e social. Não tendo acesso ao que Marx denomina serem os meios de produção intelectual. Diante disso, pela falta de produção de idéias acabam sendo indivíduos excluídos da sociedade que por não pensarem em sua própria condição e o seu papel na sociedade, não conseguem reverter esse quadro.
O Keynesianismo por sua vez, era conhecido também como Estado de Bem- Estar Social, ao qual o Estado deveria conceder á população benefícios social que garantiam um padrão mínimo de vida com a criação, por exemplo, do salário desemprego, assistência médica entre outros.
O Estado concede benefícios sociais para a população. Sendo assim, utiliza desses meios para diminuir o impacto do desemprego e aplica políticas de bem estar social para a sociedade a fim de diminuir o impacto social frente á população.
Keynes observou mais precisamente em 1929, que os trabalhadores desempregados estavam aceitando trabalhar por ''um prato de comida'', e mesmo diante disso não encontravam emprego, portanto afirmou que o governo deveria entrar na economia criando emprego e renda.
Já os neoclássicos defendem em sua concepção, o contraponto da lei da oferta e da procura, porém esse jogo de procura acarreta o desemprego involuntário e a problemática a social.
Podemos exemplificar como se determina o salário numa economia capitalista para entender que o trabalhador desempregado torna-se um excluído social involuntariamente nesse tipo de pensamento neoclássico.