Economia politica
Alguns economistas, como John Stuart Mill ou Leon Walras, defenderam a idéia de que a produção de riqueza não deveria ser limitada à sua distribuição. A produção estaria mais no campo da "economia aplicada" enquanto a distribuição na "economia social" e seria em grande medida uma questão política.
O antigo nome da economia, economia política, ainda é frequentemente usado em vez de "economia", especialmente por algumas escolas como a marxista. O uso dessa expressão normalmente sinaliza um desacordo fundamental com a terminologia ou paradigma da economia de mercado. A economia política traz explicitamente considerações políticas e sociais em sua análise e é, portanto, amplamente normativa.
A economia marxista geralmente nega o trade-off de tempo por dinheiro. No ponto de vista marxista, controle concentrado dos meios de produção é a base para a alocação de recursos entre as classes. A escassezde qualquer recusro físico em particular é subsidiário à questão central das relações de poder atrelada aos meios de produção
A economia gerencial aplica análise microeconômica para especificar decisões nas organizações. Ela se aproveita pesadamente de métodos quantitativos como pesquisa operacional e programação e também de métodos estatísticos como a regressão ausentes a certeza e informação perfeita. Um tema unificador é a tentativa de otimizar decisões de negócios, inclusive minimização de custo por unidade e maximização de lucro, dados os objetivos da firma e limitações impostas pela tecnologia e condições de mercado.
política pública, mudanças ou distúrbios em uma economia de mercado. Também são usadas para avaliar a eficiência econômica. De forma parecida, em uma economia planejada, relações de preço-sombra devem ser satisfeitas para um uso eficiente dos recursos. Nesse caso também, o marginalismo pode ser usado como ferramenta, tanto para modelar unidades ou setores de produção quanto em relação aos objetivos do planejador