Economia Plano Real
UFMS
Brasil, país do presente – pode economico do “gigante verde”
Fichamento
Prof.: Diego Feber
Disciplina: Economia I
Aluno: Rogerio Chaves Gattis
Três Lagoas – MS
21/06/2013
A união de iniciativas como o Plano Real, as privatizações e outras ações voltadas ao bem-estar social, segundo Busch, foram definitivas para o atual posicionamento do Brasil no cenário político-econômico mundial. Aliados a elas, trunfos como indústria forte, energia limpa em excesso, estabilidade econômica, fartas reservas de recursos naturais estão entre os fatores que fazem do País uma das grandes apostas para figurar entre as economias mais fortalecidas mundialmente até 2020. Segundo o autor, o fato de o País promover a continuidade de suas regras político-econômicas sem alterá-las há pelo menos 15 anos, estimula cada vez mais a confiança de outras nações e contribui positivamente.
Busch lamenta que o Brasil ainda cresça tão abaixo do seu real potencial: “Com reservas imensas de matéria-prima e o maior potencial agropecuário do mundo, o Brasil é um dos principais fornecedores da economia mundial; por isso, saiu praticamente ileso da crise que deixou rastros em economias fortes como os Estados Unidos e algumas nações europeias” – comenta.
A obra mostra que no cenário da política global, o Brasil também ganha importância. Em questões de comércio internacional, discussões climáticas, na ONU, no G-20 — o grupo ampliado de países-líderes da política mundial —, o posicionamento dos líderes brasileiros é considerado fundamental. Epicentro dos debates políticos mais importantes do mundo, a Amazônia, que até recentemente não fazia parte das negociações climáticas, passou a ser colocada em primeiro plano.
Com progressos visíveis, Alexander Busch considera fundamental focar esforços para solucionar problemas sociais como a falta de segurança pública, a divisão cada vez maior da sociedade e a perda da identidade coletiva. “O