Economia no vietnã
Após a separação, em 1954, em Vietnã do Norte e Vietnã do Sul cada estado desenvolveu sua própria estrutura econômica; o Norte funcionava com uma economia planificada, enquanto que o Sul desenvolveu uma economia de livre mercado. Com a reunificação em 1976, impôs-se um sistema planificado. A reforma econômica se iniciou em 1986, com o nome de doi moi (Renovação Vietnamita); estimulou a concorrência, a abertura de mercado e os investimentos estrangeiros. Entre 1991 e 1993, o produto interior bruto estimado foi de 19 bilhões de dólares. A agricultura é o setor mais importante da economia; os principais cultivos são o arroz (do qual o Vietnã é o terceiro exportador mundial), café, cana-de-açúcar, chá, borracha, produtos hortofrutíferos, mandioca e batata. Em 1992 se proibiu a exportação de madeira devido ao intenso desmatamento. Extrai-se andracita, carbono, fosfatos, cobre, estanho, zinco, antimônio e cromo. Perto da costa foram descobertos importantes campos de petróleo e gás natural. Entre as indústrias mais importantes, estão as de elaboração de papel e a de derivados de produtos alimentícios, como também a de produtos químicos e adubos. O país também se dedica à exploração de carvão, fosfato e cromo; suas indústrias investem nos setores de alimentos, têxteis, algodão e cimento. Os principais parceiros comerciais do Vietnã são: Japão, Singapura, Coreia do Norte, Coreia do Sul e Taiwan. Após a reunificação do Vietnã, aboliu-se o piastre, a moeda do sul. A unidade monetária é o novo dông, que equivale a 100 xu. Devido aos estragos causados pelas guerras e à perda da ajuda financeira soviética, a economia do país é muito pobre e