Economia Marx
Karl Marx, filosofo do século XIX idealizava uma sociedade econômica justa com renda distribuída igualmente. Devido aos seus pensamentos radicalistas foi expulso de vários países europeus.
Ele se opunha ao tipo de economia de sua época atual. Foi fundador da doutrina comunista moderna.
Contra o capitalismo, ele queria criar uma nova forma de pensar, apenas o proletário acabaria com a burguesia e assim, então, não existiria “economia” e separação das classes sociais.
O empregado deveria receber de acordo com sua produção, e não ao contrário, como podemos ver, o empregador recebendo mais pelo trabalho do empregado. Com esse pensamento teve a criação dos sindicados, das quebras de máquinas, mas como as pessoas começaram a ficarem temerosas com perder o emprego elas se desculparam e voltaram a trabalhar. Sendo então, novamente esquecido.
Marx apenas teve reconhecimento após sua morte, sendo que, ele morreu sozinho e pobre. Muitos o tem como grande pensador, mas em compensação mais que a maioria o tem como um idealista com pensamentos ilusórios.
Marx afirmou “(...) o valor da força de trabalho é determinado, como no caso de qualquer outra mercadoria, pelo tempo de trabalho necessário à produção e consequentemente à reprodução, desse artigo especial. (...)”
Podemos perceber que está explicito sua ideia sobre a economia. Hoje ainda vemos traços de sua filosofia no nosso mundo econômico.
Marx lutou pelos seus princípios, acreditava na violência se fosse com propósito. Sua forte influencia econômica, como dito antes, está fortemente presente nos sindicatos, graças a ele foi criado.
John Maynard Keynes
Keynes participou de diversos concelhos na Inglaterra, tinha como pensamento o conjunto de ideias que propunham a intervenção estatal na vida econômica com o objetivo de conduzir a um regime de pleno emprego.
Ele queria manter crescimento da demanda afim de ter o pleno emprego, sem exagerar, pois poderia causar o aumento da inflação.