economia liberalismo
A proposta dessa teoria é que todos podem alcançar o mais alto nível de prosperidade de acordo com seu potencial, aplicando seus valores, atividades e conhecimentos, com o maior grau de liberdade possível, em uma sociedade que reduza ao mínimo os inevitáveis conflitos sociais. A doutrina liberal defende ainda que os governos não costumam representar os interesses de toda a sociedade, e que se concentram em favorecer seus eleitores ou determinados grupos de pressão.
A consciência liberal é, portanto, marcada pela valorização do princípio da legalidade: ninguém - nem o governante - pode se colocar acima da lei. Com as revoluções liberais na Inglaterra e na França, produziram-se, respectivamente, a Declaração de Direitos ("Bill of Rights", 1689) e a Declaração dos direitos do homem e dos cidadãos (1793), que consignavam as conquistas dessas mesmas revoluções e proclamaram a igualdade de todos os homens perante a lei. Além disso, essas declarações estabelecem a garantia das liberdades individuais de pensamento, crença, expressão, reunião e ação, desde que não sejam prejudicados os direitos de outros cidadãos.
Esses ideais podem ser utilizados no jornalismo de modo que os direitos dos cidadãos à informação sejam priorizados ao invés dos interesses por trás da divulgação das notícias. O direito à liberdade de imprensa também pode ser citada nesse contexto, mas defendendo os princípios constitucionais e legais, base do estado democrático. Ou seja, os jornalistas devem zelar pela verdade, tratando com respeito todas as pessoas envolvidas nas suas publicações, pois seu papel na sociedade é de prestação de serviços, no caso, de