Economia Internacional E Taxa De C Mbio
SAÚDE DE ARAGUAÍNA
ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ECONOMIA INTERNACIONAL
E
COMÉRCIO EXTERIOR
ARAGUAÍNA,TO
MARÇO/2015
Danielle Pires Braga Gomes
Plano de negócio apresentado ao curso de Administração de
Empresa da FAHESA/ITPAC, como requisito parcial para obtenção
De nota na matéria de Economia internacional e comércio exterior , sob a orientação do
Professor: Edilmar Marques A. Carvalho.
ARAGUAÍNA – TO
MARÇO/2015
Economia internacional e taxa de câmbio
Com a globalização e a ampliação das relações comerciais internacionais, a divergência entre a taxa de câmbio oficial ou de mercado e a taxa social é algo que não pode ser ignorado na avaliação de projetos. Caso não sejam feitos os ajustes necessários, haverá uma sub ou superestimativa dos custos e dos benefícios do projeto. Em consequência, os preços de mercado não refletirão, necessariamente, os preços sociais. Deste modo, há necessidade de se proceder aos ajustes necessários na taxa de câmbio.
Mesmo com o câmbio a favor, o Brasil deverá encolher sua participação no comércio internacional em 2014, fato que vem sendo registrado desde 2011. As exportações, apesar da ajuda do dólar mais caro, devem cair 1%, pressionadas pela piora dos preços das commodities e pela maior dificuldade para vender em alguns mercados, como Argentina e China, que vêm reduzindo um pouco o ritmo da sua economia. Enquanto isso, o comércio mundial deve crescer 2%.
Entretanto, em 2014 o Brasil perdeu espaço para outros países em quatro de seus cinco principais mercados consumidores, e com isso consolida a tendência negativa do saldo em balança comercial com China, Argentina, Japão e União Europeia, que representam juntos 60% de todas as exportações brasileiras. As perdas nestes mercados estão acontecendo não por conta da crise econômica internacional, mas devido a outros