Economia informal
Esses homens e mulheres não eram trabalhadores, mas capitalistas de calças rasgadas, que cumpriam uma variedade enlouquecedora de papeis, capas de frustar qualquer tentativa de classificação, chamados até de microindustias.
Durante a época anterior a industrialização e substituição de importação foi a redução relativa do emprego informal, em toda a américa latina.
A população de trabalhadores informais a partir de 1980 constitui cerca de dois quintos da população economicamente ativa do mundo em desenvolvimento.
Na américa latina a economia informal movimenta 57% da força de trabalho e oferece quatro de cinco novos empregos.
Na china, milhões de migrantes rurais agaram-se a vida urbana .
E apesar desses empregos informais tendem a fazer uso intensivo de mão de obra e possam absorver número significativo de trabalhadores, questionam sua eficiência econômico e seu potencial produtivo.
A classe trabalhador informal, hoje, tem quase 1 bilhão de pessoas e constitui a classe social de crescimento mais rápido.
A china urbana, em rápida industrialização, há uma proliferação de atividades informais rudimentares que oferecem meios de sobrevivência aos pobres urbanos.
Também, o trabalho informal, é uma força de trabalho para a economia formal, pois, muitas empresas exploram o trabalho informal para obter lucros.
Mas na verdade o crescimento dos empregos informais é a queda do emprego formal.
Nos paises em desenvolvimento grande parte da massa transbordante não consiste de protelarios legais oprimidos, mas de pequenos empresários extralegais oprimidos.
O setor informal pode ser dividido em pelo menos dois subsetores: um intermediário, que surge como reservatório de empreendedores dinâmicos, e a comunidade dos pobres, que contem