economia_e_sociedade_colonial_acucareira
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15/10/2013Economia e sociedade colonial açucareira
Prof. Danilo Silveira
A produção de açúcar
Depois de explorar o pau-brasil,
Portugal optou pela produção de açúcar. A cana-de-açúcar foi escolhida pois o açúcar era um produto valioso na Europa. Além disso o clima e o solo brasileiro eram favoráveis ao cultivo desta planta. O açúcar era produzido em fazendas chamadas Engenhos de Açúcar. Os engenhos eram administrados pelos senhores de engenho.
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Mão de obra
No início eram os índios que trabalhavam forçadamente nos engenhos. Eles eram capturados por serem considerados
“bárbaros” pelos portugueses.
No início do século XVII, entretanto, os senhores de engenho começaram a trocar a mão de obra indígena pela africana. Isso porque o tráfico de negros também era muito lucrativo e também porque os portugueses tinham dominado vários povos africanos (lembra do Reio do Mali e do Reino do Congo?).
O comércio de negros africanos trazia grandes lucros para portugueses, brasileiros e à coroa de Portugal.
O engenho
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O engenho
O engenho era um conjunto de construções e espaços destinados à produção do açúcar.
E engenho era composto por:
a) Matas
b) Canaviais
c) Casa de Engenho (onde se produzia o açúcar)
d) Roça (onde se plantava alimentos para consumo geral)
e) Casa-Grande (casa onde morava o senhor de engenho e seus familiares)
f) Senzala (moradia dos escravos)
g) Capela
h) Casas de trabalhadores livres
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Agropecuária
Além da produção de cana-de-açúcar havia no Brasil colonial plantações de fumo (tabaco), algodão, cacau, anil e a produção de couro, carne e aguardente (pinga!).
Alguns produtos amazônicos tais como guaraná, cacau, anil, castanha-do-pará, baunilha e sala eram chamados de drogas do sertão, e eram importantes na economia colonial.
Os bois também eram criados na colônia e eram usados no transporte da cana, nos moinhos e para