Economia do Sul do Pará
O Estado do Pará possui cerca de 7 milhões de habitantes distribuídos em 143 municípios. É o segundo maior estado do Brasil (depois do Amazonas) e está inserido na planície amazônica. A capital é Belém com 1,4 milhões de habitantes.
A economia do Pará baseia-se no extrativismo mineral (ferro, bauxita, manganês, calcário, ouro, estanho) e vegetal (madeira), na agricultura, na pecuária, na indústria e no turismo. A mineração é atividade preponderante na região sudeste do Estado, sendo Parauapebas a principal cidade produtora. A atividade pecuária - com um rebanho calculado em mais de 14 milhões de cabeças de bovinos – está mais presente no sudeste; já a agricultura é mais intensa no nordeste.
O Pará é o maior produtor de pimenta-do-reino do Brasil e está entre os primeiros na produção de coco da Bahia e banana. São Félix do Xingu é o município com maior produção de banana do País.
A indústria concentra-se mais na região metropolitana de Belém, encabeçada pelos distritos industriais de Icoaraci e Ananindeua, e nos municípios de Marabá e Barcarena.
Pela característica natural da região, destaca-se também como forte ramo da economia a indústria madeireira.
Em pesquisa nacional divulgada pela Fundação Getúlio Vargas, Redenção aparece entre os quatro municípios paraenses com o maior índice de ascensão econômica. O poder aquisitivo os redencenses é o melhor do sul do Pará e está entre os maiores do Estado.
O município de Redenção vive uma incógnita, a renda da população cresce, porém o município está estagnado no que diz respeito a investimentos sociais e estruturais. O poder de compra dos redencenses cresceu nos últimos anos, e com isso surgiram lojas grandes de eletroeletrônicos, carros, telefonia, bancos, supermercados, boutiques, oficinas especializadas, escritórios de consultoria técnica em diversas áreas, entre outras atividades e produtos. A força da pecuária é grande em Redenção, pois os escritórios das grandes fazendas estão