Economia do Futebol
Atualmente, devido a influencia de empresas, os clubes de futebol passaram desenvolver oportunidades de negócios, como transformar componentes do esporte em lucro e deixaram de pensar na apenas só na bilheteria e venda de jogadores.
Ao contrario de outros setores da economia, o futebol, tem uma origem bem particular, composto por profissionais únicos e entidades tanto particulares como federativas, o setor passou a ser profissionalizado no século XX e teve sua expansão econômica quando o mundo econômico atravessou radicalmente por mudanças, como o surgimento de grandes multinacionais, redes computadores e empresas de telecomunicação, dentro deste meio o futebol buscou seu lugar na indústria (LEOCINE,2002).
A partir de estratégias de marketing, os clubes passaram a criar produtos e serviços que antes não eram explorados e consequentemente não davam renda e passaram a serem desejados e até necessitados pelos clientes-torcedores a partir de técnicas empresariais.
Futebol como um Negócio no Brasil O esporte futebol atravessou diversas etapas ao longo do século passado até se tornar um negócio, uma empresa profissionalizada, que passa a deixar de se preocupar apenas com o futebol jogado dentro de campo e começa a se preocupar com outras áreas necessárias para que o evento ocorra. A evolução do esporte no Brasil se deve a profissionalização do setor e a evolução do clube como empresa. Neste progresso podemos destacar a evolução pratica que são as instituições e agentes que produzem os espetáculos e os prestadores de serviços diretos, como treinadores e médicos. (LEOCINE, 2002). A transformação do clube em empresa nem sempre foi bem vista por alguns dirigentes da época, mas era inevitável esta mudança, com o lançamento da lei ”Zico” em 1991 que regulamentava a transformação de clube em empresa. Para que a lei se consolidasse, exemplo como o dos clubes esportivos como São Paulo Palmeiras e Grêmio que aderiram o modelo novo de gestão,