Economia do estado de goiás.
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Economia do estado de Goiás. A economia do estado de Goiás tem como principais atividades a agricultura, a pecuária e a indústria. O Produto Interno Bruto – PIB (R$ 65.210 milhões em 2007) do estado corresponde a 2,45 % da riqueza gerada em todo o país nesse período. O PIB per capita de Goiás foi de R$ 11.547,68 em 2007. A produção agrícola de Goiás é das mais expressivas do país. O estado é o maior produtor sorgo do Brasil, além de estar entre os maiores produtores nacionais de milho, tomate e soja. Além disso, são produzidos no estado: arroz, feijão, algodão, trigo, cana-de-açúcar, alho, mandioca, cítricos e girassol. O rebanho bovino do estado está entre os maiores do Brasil. A pecuária de corte é mais desenvolvida do que a pecuária leiteira. No entanto, a atividade é a principal responsável pelo desmatamento e destruição do cerrado, destruindo esse ecossistema e provocando erosões. As criações de suínos e de aves também são significativas no estado. O setor industrial está em expansão. A variedade de indústrias no estado é grande, com destaque para as indústrias de transformação, alimentícias, têxteis, metalúrgicas, madeireira, mobiliaria, automobilísticas, de mineração e farmacêutica. Em Goiás, especificamente no Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA), está situado o maior pólo farmoquímico da América Latina. O estado é um dos maiores produtores de medicamentos genéricos do Brasil. Produz ainda açúcar e álcool em quantidades significativas. Goiás é o único estado brasileiro que possui um porto seco. O extrativismo, tanto mineral como vegetal contribuem com a economia do estado. Goiás possui reserva de vários minerais, sendo os de maior destaque, o calcário, o amianto, o fosfato e o níquel. Existem ainda jazidas de ardósia, cobre rutilo, argila, manganês, estanho, talco, dolomita e cromita. Ouro, pedras preciosas (esmeraldas), pedras semipreciosas e Cris tais também são encontradas. Os vegetais extraídos são: madeira (mogno), pequi, babaçu e