Economia do Conflito
Larissa Cardoso
Maílson S. Mesquita
Júlia Veloso
Economia do Conflito Existem três formas de se alocar recursos em uma economia. A não coercitiva, primeira delas, ocorre por meio de trocas voluntárias. Ou seja, existe a manifestação da vontade das duas partes de realizar a troca. A segunda delas envolve a existências de trocas coercitivas, mas consentidas, como é o caso das taxações feitas por algum tipo de representante da coletividade (o governo ou a direção de uma associação), como tributos e impostos. A terceira e última forma de alocação diz respeito às trocas coercitivas e não consentidas por, pelo menos, uma das partes envolvidas. Esta é a chamada economia do conflito. Jack Hirshleifer é um dos pioneiros da economia do conflito. No inicio de sua carreira, ele foi fundamental na revolução da informação econômica, no final de sua carreira, ele ampliou o domínio do discurso econômico com seu trabalho sobre econômica evolucionária e resolução de conflitos. Ajudou a desenvolver ferramentas fundamentais na economia da informação, Hirshleifer tinha um interesse em conflito ao longo da vida, começando com seu primeiro trabalho sobre os danos de guerra. No final de sua carreira esta área se tornou o foco de suas contribuições, e ele era um líder em entender métodos econômicos para os problemas mais tradicionalmente estudados em ciência política. Ele escreveu amplamente sobre a expansão do domínio do discurso econômico para incluir a análise “racional” evolutiva do altruísmo e despeito. Sua obra sobre o conflito econômico para incluir a análise “racional” evolutiva do altruísmo e despeito. Sua obra sobre o conflito mostrou como “A paz é mais provável na medida em que a determinação de conflito é baixa, ou se os riscos são pequenos ou a tecnologia favorece a defesa. Mais surpreendente, talvez, o aumento da complementaridade produtiva entre as partes faz não favorecerem a paz sistematicamente, o lado mais pobre é geralmente motivado a