Economia de Mercado
Já o cenário político tende a ser uma das “batalhas mais sangrentas” dos últimos tempos. Usando o refrão de um ex-presidente, “nunca antes na história deste país” teremos tantas batalhas sujas. Mesmo com as inúmeras manifestações de rua, posso apostar que a grande maioria dos atuais políticos será reconduzida ao Congresso Nacional.
Será dos cenários sócio-demográfico e tecnológico que continuarão soprando os ventos da mudança. O consumo da nova classe C vai evoluir. A participação das mulheres no mercado de trabalho vai aumentar. O envelhecimento da população é crescente e inexorável. A Internet continuará a frutificar e seus filhos na Nuvem, Big Data e Redes Sociais crescerão ainda mais, sem contar que o vírus da Mobilidade tende a contaminar cada vez mais gente por aí.
O ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, hoje sócio da Gávea Investimentos, acredita ser "baixo" o risco de o Brasil ter a nota de crédito rebaixada no primeiro trimestre de 2014. Na sua opinião, um possível rebaixamento não deve vir de forma tão rápida e ainda pode ser evitado, caso o governo aumente a meta de superávit primário das contas públicas
O Banco Central (BC) poderá estender para 2014 o programa de oferta de dólares pelo qual, desde agosto, vem provendo liquidez ao mercado de câmbio, para fazer frente à volatilidade do cenário externo, segundo o presidente da instituição, Alexandre Tombini. Este é um dos muros de contenção que o Brasil poderá utilizar, caso aumente a intensidade das turbulências internacionais, na carona das incertezas provocadas pela redução do programa de estímulos tocado pelo Federal Reserve (Fed, o BC americano).
Cláudia Vassallo iniciou mostrando diversos números que dão as tendências para o ano que vem. A pesquisa foi feita com base na visão dos presidentes das maiores