Economia de baixo carbono
Em relação a outros países, o Brasil é o menor produtor de carbono dos países em desenvolvimento. Os países desenvolvidos como EUA, Japão, China e União Européia produzem mais o efeito estufa que o Brasil. O Efeito estufa é causado por empresas, automóveis, população em geral, isso causa um grande problema a saúde, um exemplo é a China, existem cidades que as pessoas tem que usar mascaras, para poder não respirar diretamente esse ar, que futuramente ira ficar pior.
O Brasil pode continuar crescendo, se desenvolvendo, desde que continue ao mesmo tempo consciente de que deve ter um trabalho de conscientização da emissão de ar poluente, também da degradação do meio ambiente. Temos que nos conscientizar de que , se não fizermos nada agora em um futuro bem próximo, nos filhos irão sofrer as conseqüências
Com a ajuda do pré- sal poderemos resolver boa parte desse problema, fazendo campanhas em escolas, divulgação direta.
O que instiga é a percepção de que este período de franca supremacia do uso da tecnologia a favor do bem-estar e do progresso econômico também tem se revelado como um período de proeminência daqueles que historicamente têm sido classificados como os bens mais primários à disposição do homem, os recursos naturais. E, mais interessante, enquanto caem os preços dos bens, serviços e sistemas alimentados por atualizadas descobertas técnicas, sobem os preços dos bens mais elementares e básicos.
Um verdadeiro paradoxo, impensável nos tempos do auge da corrente estruturalista, que nas décadas de 1950 e 1960 entendia estar a América Latina em permanente desvantagem com os países mais desenvolvidos. O que a diferenciava era justamente o fato de ser abundante em recursos naturais e carente de uma indústria sólida que garantisse agregação de valor ao sistema de produção. Uma coisa parecia vir colada à outra. Daquela escola de pensamento, como se sabe, nasceram as iniciativas de substituição de importações com o objetivo de proteger