Economia Criativa
As atividades ligadas à Economia Criativa são ligadas diretamente à imaginação, gerando valor econômico. Criatividade, capital intelectual e conhecimentos técnicos são os principais recursos que regem a Economia Criativa. As empresas da economia criativa já movimentam R$ 381 milhões, ou 2,6% do PIB brasileiro, segundo mapeamento da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro).
Fatores que influem na competitividade das micro e pequenas empresas, como baixo custo de mão-de-obra ou avanços específicos na tecnologia da informação, somente podem ser superados pela inteligência de novos modelos de negócios, novos processos, novas tecnologias, baseadas em inovação e processos criativos constantes.
A Economia Criativa, ao focar a criatividade, a imaginação e a inovação, não se restringe a produtos, serviços e tecnologias, engloba também processos, modelos de negócios, modelos de gestão, etc.
Os setores principais da Economia Criativa são:
Arquitetura
Gastronomia
Publicidade
Design
Artes, antiguidades
Artesanato
Moda
Cinema e Vídeo
Televisão
Editoração e Publicações
Artes Cênicas (Performing Arts)
Rádio
Softwares de lazer
Música
Os profissionais ligados a essas áreas estão borbulhando de novas ideias, porém, muitas vezes, os mesmos não têm conhecimento dos recursos governamentais e até mesmo dos fundos de investimento privado que podem apoiar e alavancar essas ideias.
No campo governamental, por exemplo, a Secretaria da Economia Criativa (SEC) tem como missão conduzir a formulação, a implementação e o monitoramento de políticas públicas para o desenvolvimento local e regional, priorizando o apoio e o fomento aos profissionais e aos micro e pequenos empreendimentos criativos brasileiros.
A criatividade, por sua vez, não se restringe aos profissionais das áreas integrantes da economia criativa e todos os setores podem mudar seu jeito de trabalhar. Há demandas e