Economia criativa e cauda longa
A economia mundial está passando por uma profunda transformação. Essa mudança de era nos tira de um modelo econômico pragmático que visa apenas os bens tangíveis como ouro, petróleo e terras, que são materiais finitos e que fazem parte dos pilares da tão conhecida prática adotada à anos que é a economia de escassez.
Entretanto com a globalização, o advento da internet e o constante crescimento tecnológico, sem contar a degradação do planeta e a escassez de matéria prima, fez com que se fosse repensado a prática da economia, possibilitando uma mudança de pensamento através do intangível, da criação, adotada a partir da interação social de uma economia com o formato sustentável chamado de economia criativa.
Atualmente podemos citar como o maior exemplo de economia criativa é a empresa Google que é uma ferramenta de conteúdo de informação, cultura e criatividade, que são a base fundamental para essa nova economia inerente e intangível, que tem como peça fundamental a criatividade pois essa ferramenta podemos assim dizer é infinita.
Outro exemplo clássico de como a economia criativa já é uma realidade, é o fato de que 75% do valor de um produto ser pautado no intangível, que seria no design da marca “branding”, e também do próprio produto, todos frutos da criatividade que é ilimitada e renovável.
Uma das principais mudanças ocorridas é a existência da democratização dos produtos, passando pela manufatura em si, e também com a possibilidade de diversificação e customização tanto para os produtos quanto para os serviços.
Essa tal economia criativa funciona como um braço, ou melhor, uma parte da extensão do cauda longa pois assim como tal se baseia na variedade infinita, na forma acessível e ilimitada a todas as classes que essa prática proporciona desde a idéia, elaboração e finalização de um projeto, sempre nutrida pela criatividade.
Economia Criativa é um conceito ainda em formação, para designar um setor que inclui e que