economia colonial
Unidade Universitária de Itumbiara
Economia Colonial
Alunas: Leidyene Bessa Lorranne Jénnifer
Itumbiara: 24 de Março de 2014.
Economia colonial do Brasil.
Na segunda metade do século 16, começou a ficarem evidentes os interesses e os objetivos de Portugal nas terras brasileiras. As relações econômicas que vigoravam entre as nações europeias baseavam-se no mercantilismo, cuja base era o comércio internacional. Desde o seu descobrimento, a economia brasileira era comandada por Portugal, que mantinha toda a exclusividade com os negócios feito com a colônia. Com o aumento do capitalismo mercantil o Brasil começa a avançar economicamente, principalmente com as atividades de subsistência. Cada nação procurava produzir e vender para o mercado consumidor internacional uma maior quantidade de produtos manufaturados, impondo pesadas taxas de impostos aos produtos importados. Assegurava desse modo, a manutenção de uma balança comercial favorável. As nações que possuíam colônias de exploração levavam maiores vantagens no comércio internacional. A principal função dessas colônias era fornecer matérias-primas e riquezas minerais para as nações colonizadoras, ou seja, para as metrópoles. Ao mesmo tempo, serviam de mercado consumidor para seus produtos manufaturados. Havia uma imposição de exclusividade, ou monopólio, do comércio da colônia para com a metrópole, que foi chamada de pacto colonial.
Economia colonial: trabalho escravo sustentou o Brasil colônia.
A economia colonial brasileira é integrada ao processo mundial de expansão do capitalismo mercantil. Baseada no monopólio colonial. Portugal tem a exclusividade do comércio com a colônia, que é dirigida para o mercado externo. As técnicas agrícolas utilizadas são rudimentares e provocam rápido esgotamento da terra. A produção está centrada na grande propriedade monocultora, o latifúndio, e na utilização de numerosa mão-de-obra escrava – primeiro