Economia classica
RENATA PIRES VINHAES
SABRINE KARLA
TAIS CARVALHO
ECONOMIA CLÁSSICA
UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ
POUSO ALEGRE
2012
JÉSSICA APARECIDA SILVA BELIZÁRIO
RENATA PIRES VINHAES
SABRINE KARLA
TAIS CARVALHO
ECONOMIA CLÁSSICA
Projeto de dissertação ao curso de Graduação em ciências contábeis da Universidade do Vale do Sapucaí, com requisito parcial para obtenção de nota sob a orientação do Professor: Marco Flavio.
UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ
POUSO ALEGRE
2012
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
1.1 Apresentação 3
2 ADAM SMITH
2.1-Economia Clássica 4
2.2-Juventude 5
2.3-Educação formal 6
2.3.1-Obra 6
2.3.2-Progresso Econômico 6
2.3.3-O Estado 7
2.4.1-Riqueza das Nações 8
2.4.2-A melhor educação 9
2.4.3-A Teoria de valor de Adam Smith 9
2.5-A Teoria da Repartição do Rendimento 10
2.5.1-Thomas Malthus e a “Teoria da População” 11
2.5.2-David Ricardo e a “Teoria da renda da terra ” 11
CONCLUSÃO
ANEXO
BIBLIOGRAFIA
1. INTRODUÇÃO
1.1 Apresentação
Neste artigo, fazem-se um estudo da relação entre trabalho, exploração e classe durante o período de domínio da Economia Política Clássica. A Economia Política Clássica foi à primeira escola de pensamento que estabeleceu as raízes da Economia como ciência e teve o seu auge entre os anos de 1776, com a publicação da obra de Adam Smith, A Riqueza das Nações. O objetivo do presente texto é investigar a importância do fator trabalho, concebido pelos clássicos como o único fator de produção, relativamente ao capital e a outros meios de produção, utilizados na produção da riqueza material, durante a época de domínio do pensamento clássico. O trabalho é considerado como fator criador de riqueza, através da análise da teoria do valor-trabalho, e na sua relação social com outras classes da sociedade. Como os proprietários e os capitalistas, caracterizando a