Economia Cafeeira
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 5º PERÍODO
DISCIPLINA: ECONOMIA BRASILEIRA I
PROFESSOR: FABIO TADEU ARAUJO
EDUARDO STRAPASSON NETO
EVANDRO BUSATO GUIMARAES
GUILHERME AUGUSTO MACHIOSKI
LUCAS MARCON BREDA CARLIN
LUIZ FERNANDO DAGORT
VINICIUS CHINASSO RATTS
BRASIL, ECONOMIA E SOCIEDADE NA ECONOMIA CAFEEIRA
CURITIBA
2012
Brasil, economia e sociedade na economia cafeeira.
História:
A economia no Segundo Reinado sofreu grandes mudanças com a introdução do café nas pautas de exportação. Trazida pelas mãos do tenente coronel Francisco de Melo Palheta, as primeiras mudas da especiaria vingaram em solo paraense. Já nessa época, o consumo de sua bebida amarga era conhecido entre os consumidores europeus. Aos poucos, o café se tornou o produto-chefe de uma economia ainda sustentada pela imponência de seus latifúndios agroexportadores.
O plantio sistemático do café só se desenvolveu pelas regiões férteis do território fluminense, onde em 1760 eram cultivadas as primeiras remessas do produto. O terreno úmido e pantanoso da Baixada Fluminense era ricamente adaptado às exigências do novo gênero agrícola. Em breve espaço de tempo, o Rio de Janeiro galgou a posição de pioneiro do cultivo e na venda do café. No fim do século XVIII, a s regiões da Tijuca, da Gávea e do Corcovado já estavam tomadas pelas plantações.
A queda do preço do açúcar e o aumento do preço do café no mercado europeu foram marcando a mudança na produção brasileira surgindo uma nova classe social: Os cafeeiros.
Em 1830, o café era o produto mais exportado pelo Brasil, desbancando o ouro e o açúcar. Nesse ano, a terceira parte dos habitantes eram escravos.
No Rio de Janeiro, começou um movimento nunca antes visto renascendo o comercio aparecendo novos armazéns e começando a se plantar no município.
O café percorreu todo o litoral brasileiro, sempre em pequenas