economia brasileira
A projeção para o crescimento do setor industrial em 2014, entretanto, caiu de 1,44% para 1,41%. Para 2015, economistas mantiveram a previsão de avanço industrial de 3,00%.
Quatro semanas antes, a Focus apontava estimativa de expansão de 1,87% para 2014 e de 3,00% em 2015 para o setor. Os analistas revisaram a previsão para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2014 de 34,60% para 34,75%. Há quatro semanas, estava em 34,70%. Para 2015, segue em 35,00% há 14 semanas.
IGP-DI
A projeção para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em 2014 saltou de 6,59% para 7,03%. Da mesma forma, para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que corrige a maioria dos contratos de aluguel, a expectativa aumentou de 6,50% para 6,81%. Quatro semanas atrás, o mercado previa para 2014 altas de 5,96% para o IGP-DI e de 5,92% para o IGP-M. Para 2015, a projeção para o IGP-DI segue em 5,50% há 17 semanas.
Para o IGP-M, continua em 5,50% há dez semanas. A pesquisa também mostrou que a previsão para o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em 2014 caiu de 5,96% para 5,89%. Há um mês, a expectativa dos analistas era de alta de 5,76% para o índice que mede a inflação ao consumidor em São Paulo. Para 2015, a projeção ficou estável em 5,00%. Há quatro semanas estava em 4,85%.
Os economistas também reduziram a estimativa para o aumento do conjunto dos preços administrados - as tarifas públicas - para 2014 de 4,50% para 4,30%. Para 2015, a projeção subiu de 5,35% para 5,50%. Há quatro semanas, as projeções eram de, respectivamente, 4,10% e