economia brasileira contemporanea 2013
EMENTA: A economia exportadora cafeeira e seus limites. "Choques adversos" e substituição de importações. A depressão dos anos 30 e seus reflexos: a política econômica do governo provisório. Defesa do café e manutenção do nível de renda.
Crescimento e crise na era Vargas. O pós-guerra. Estrangulamento externo e substituição de importações. O plano de metas e seu legado. Crise, ruptura e estabilização. O "Milagre Econômico". O primeiro choque do petróleo e o II PND. A crise da dívida: antecedentes e consequências. As tentativas de ajuste e o descontrole inflacionário. Inflação e dívida externa. Mudança do padrão de financiamento e do papel do Estado. Novo paradigma técnico-econômico e a reestruturação industrial e competitividade. Globalização e as novas relações com a economia internacional.
Tópicos de Conjuntura Econômica.
O Brasil tem mais de 8,5 milhões de km2 de área e população de 157 milhões de habitantes, sendo de 70 milhões a sua população economicamente ativa. Em 1995, a renda per capita do país foi de US$ 4 mil anuais e sua produção, no conceito de produto nacional bruto, foi de US$ 600 bilhões, o que o caracteriza como a maior economia da América Latina e a oitava do mundo.
A história da economia brasileira durante o período colonial foi marcada pela especialização em diversos produtos que interessavam à metrópole portuguesa. No início da colonização, concentrou-se na produção de pau-brasil; mais tarde, entre os séculos XVI e XVII, na produção de cana-de-açúcar; e, entre os séculos XVII e XIX, na extração do ouro. A partir da segunda metade do século XIX, o país passou a ser um dos maiores produtores de café do mundo.
A grande depressão de 1929 marcou um período