Economia Brasil 30 a 2014

ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING

Rio de Janeiro
2014

No final da década de 1920, o Brasil era um país agrário, dominado pela monocultura e oligarquias de cafeeiras, um país que nunca havia passado por uma reformulação de industrialização intensa e caracterizava-se por suas economias de arquipélagos. Contudo, no ano de 1929 estoura uma crise econômica mundial que foi determinante para os novos rumores de uma nação ainda estava em construção. Com o estopim da crise de 29, o governo foi obrigado a intervir na economia, Washington Luís reagindo à crise começa a cortar créditos e restringe os gastos públicos. No campo da política existia uma briga entre a situação e a oposição, Washington Luís nomeara como sucessor Julio Prestes, rompendo com a política do café-com-leite, e dando inicio a um golpe e a um governo provisório. Em 1934, o governo provisório toma o poder e passa a adotar o modelo econômico Keynesianista, que consistia em expandir a demanda agregada, fazendo o fluxo de renda circular, explorando os gastos das pessoas com estímulos financeiros, sendo assim, outras atividades econômicas e industrias passam a se desenvolver. A nova orientação traduziu-se em uma política explícita de fomento da industrialização por substituição de importações, tornando-se, com o passar do anos, a estratégia dominante de desenvolvimento, no entanto, a industrialização por substituição de importações dependia da expansão do mercado interno. O governo provisório foi liderado por Getúlio Vargas, que viria a ficar 15 anos no poder. Durante o governo provisório, Getúlio promoveu grandes mudanças, a começando pela valorização do capital nacional e a proteção da superprodução. No ramo político era criada a constituição de 1934, que fortalece uma ascensão da direita autoritária (fascista) e reflete em confrontos com a esquerda (comunista). A partir do ano de 1934, Getúlio é eleito presidente da república pela Assembléia Nacional