Econometria
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
DISCIPLINA DE ECONOMETRIA II
REGRA DE TAYLOR PARA O CASO BRASILEIRO
Cristiano Aparecido Acácio – 61307
Filipe Costa Ferreira – 57575
Leonardo Viana – 55575
Paulo Ramos – 61333
Renato Ribeiro Marques - 58635
Rodrigo Abate – 58604
VIÇOSA - 2011/01
Qualquer economia na atualidade esta ligada a constantes movimentos cíclicos de crescimentos e depressões, e o governo é a instituição mais indicada para manter o crescimento de forma equilibrada.
As duas principais ferramentas que são utilizadas para manter a estabilidade são as políticas fiscais e as monetárias. Esta última, muito utilizada pelo Brasil, tem como principal característica a manipulação da taxa básica de juros, que, de forma indireta, age sobre o investimento e principalmente sobre o consumo, regulando então o grau de aquecimento da economia.
A taxa de juros influenciando na demanda agregada dos agentes econômicos pode estabilizar a economia, de forma a manter a inflação estável, de acordo com os objetivos da nação. Como atitudes agressivas de combate a inflação podem influenciar o nível de bem estar do governo, a instituição responsável em determinar o nível de inflação através de mudanças sistemáticas da taxa básica de juros, tem que ser independente do governo como um todo.
Em 1999 o Banco Central do Brasil passou a adotar uma política de metas. Onde o objetivo seria manter o nível de inflação dentro de uma zona pré determinada por uma comissão do BC através da manipulação da taxa de juros na economia. Mas qual seria a relação da taxa de juros com o nível inflação observada.
De acordo com Taylor (1993), devem existir mais três fatores que influenciam a taxa de juros alem da inflação. A taxa de juros real de equilíbrio, a diferença entre a inflação observada e a meta proposta pela comissão do BC e o hiato entre o produto efetivo e o potencial.
De forma similar ao estudo de Mendonça, Dezordi e Curado (2005) que