Ecomenismo Religioso
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CEI - CONSELHO ECUMÊNICO DAS IGREJAS1 – GESTAÇAO
2 – O NASCIMENTO
3 – O DESENVOLVIMENTO
4 – A INFLUÊNCIA AO LONGO DO TEMPO
5 – E SUA CONTEMPORANEIDADE
1 – GESTAÇÃO
Certamente não estamos falando de uma pessoa, e sim, do CEI – CONSELHO ECUMÊNICO DAS IGREJAS, assim como um bebê antes de nascer, passa por um processo, onde tudo contribui ou dificulta o bom desenvolvimento, e ao nascer , cresce e desenvolve-se em meio as circunstância procurando sempre sobressair a elas, o CEI não surgiu de forma diferente. Em meio as divergências entre as religiões de diversos povos e nações, conflitos acerca de crenças e doutrinas, rituais praticados por diversas etnias, acreditando assim, estar adorando de forma correta e única, a história da separação tem infelizmente peso maior na história das igrejas que a dos esforços de reconciliação. Nos concílios de Lyon II (1241) e Florença (1439), que restabeleceram uma união efêmera e contestada da igreja oriental e igreja ocidental, é neste contexto que nasce o CEI, em busca da unidade.
2 – DESENVOLVIMENTO
Em 1910, é realizado a Conferência Missionária Mundial – “Discutir a colaboração prática em vista de uma evangelização do mundo daquela geração e para contribuir para a finalidade de toda a ação missionária, a de implantar em todas as nações não-cristãs, uma só e única igreja de Cristo”.
Em 1919, na Reunião da Aliança Mundial para Amizade Internacional, em Oud-Wassenaair (países baixos), propunha o bispo criar uma voz comum para a consciência cristã – “Proponho um conselho ecumênico que represente a cristandade e modo espiritual”.
Em 1920, na cidade de Genebra é realizada uma Conferência – “Para escolher um novo Comitê de Continuidade Intereclesial e Internacional”.
Em 1921, foi fundado na conferência de Lake Mohonk, o Conselho Internacional Missionário – “Para promover a solidariedade dos cristãos em escala mundial e unidade de intensões e ações na