Ecologia - recuperação de áreas degradadas
Recuperação de áreas degradadas pela agricultura
Recuperar 15 milhões de hectares de áreas de pastagens degradadas entre os anos de 2010 e 2020 é uma das metas do Ministério da Agricultura para o programa do governo federal de redução da emissão de gases de efeito estufa. O solo degradado é consequência da perda de sua capacidade física e química (fertilizantes) de continuar produtivo, o que o impossibilita de reter gás carbônico (CO2). A degradação ambiental impõe elevados custos à sociedade, além do empobrecimento do produtor rural.
O Brasil possui cerca de 30 milhões de hectares de áreas de pastagens em algum estágio de degradação, com baixíssima produtividade para o alimento animal. O uso correto de tecnologias e de boas práticas agropecuárias torna possível reinseri-los ao processo produtivo.
Entre as tecnologias aplicáveis, destacam-se a agricultura orgânica, sistemas de produção integrada, integração lavoura-pecuária-floresta plantada (ILPF), plantio direto e sistemas agroflorestais. A capacitação de produtores e assistentes técnicos, bem como o uso de estratégias específicas para o barateamento dos custos de transporte dos insumos e de escoamento também fazem parte do Pradam.
A produção de alimentos é um dos maiores desafios do mundo moderno. A agricultura hoje produz alimentos para uma população estimada em 7 bilhões de pessoas em todo o planeta.
O crescimento populacional excessivo tem feito com que o ser humano consuma quase tudo aquilo que o planeta tem para oferecer. Com uma população tão grande, é quase utópico imaginarmos uma produção de alimentos suficiente e sem impacto algum. Os impactos causados pelo ser humano são muitos, mas é possível reduzi-los.
O ideal é que daqui a algum tempo, os nossos estudos e pesquisas consigam descobrir uma forma de produzir alimentos de forma eficiente e sem impactos no meio-ambiente.
Impactos gerados pela agricultura:
Para que possamos buscar solução aos problemas do mundo