ECOLAS INCLUSIVAS: CONTEXTO SOCIOHISTÓRICO

ECOLAS INCLUSIVAS: CONTEXTO SOCIOHISTÓRICO
RESENHA: SASSAKI, Romeu. AS ESCOLAS INCLUSIVAS NA OPINIÃO MUNDIAL. Entre Amigos. Rede Entre Amigos de Informação sobre a Deficiência. Disponível em: http://www.entreamigos.com.br/sites/default/files/textos/As%20Escolas%20Inclusivas%20na%20Opini%C3%A3o%20Mundial.pdf. Acessado em 02 nov. 2013.
Fernando C. Hax
Esta resenha apresenta as reflexões realizadas através da leitura de do artigo: AS ESCOLAS INCLUSIVAS NA OPINIÃO MUNDIAL (SASSAKI, 2013), relacionados à temática Inclusão Escolar e Laboral de Pessoas com Deficiência, discutida no II Seminário Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação: Ampliando os Espaços de Inclusão, Acessibilidade e Desenvolvimento Social.
No artigo, Sassaki (2011) discute o conceito de Escolas Inclusivas, sua definição e concepção. Em seu artigo ele busca responder a seguinte questão: "O que é melhor para pessoas deficientes - estudar em escolas e classes especiais ou estudar em escolas comuns?”.
Na busca por sua resposta, ele discute a história da educação da Pessoa com Deficiência (PcD), a qual destaca que se dividiu em quatro etapas: Exclusão (antes do Séc. XX), Segregação (inicio Séc. XX), Integração (após 1970) e Inclusão (meados da década de 1980). Observa-se que a PcD passa de doente crônico, para indivíduos cuja educação possui fins apenas terapêuticos, para a educação em escolas ou salas especiais partindo para a situação atual em que se busca adaptar o sistema escolar as necessidades dos alunos.
A fase de Inclusão é evidenciada pelos avanços na criação de políticas públicas. Glat et Al. (2011) destaca que a declaração de 1908 como “Ano Internacional da Pessoa com Deficiência” pela Organização das Nações Unidas (ONU) tinha como objetivo chamar a atenção para a necessidade de se enfatizar a igualdade de direitos e oportunidades. Essa mudança tira a PcD de suas casas e de cooperativas de trabalho e/ou oficinas protegidas1 para as escolas e postos de trabalhos em que se exigia seu