Eclusas

1 Introdução

O presente trabalho tem por objetivo analisar e apresentar as Eclusas Brasileiras existentes, os tipos de eclusa e sua importância, o que são e como funcionam. Além da análise, o trabalho busca informar a qualidade de um bom funcionamento de uma Eclusa A navegação nos rios é o meio de transporte de mercadorias mais antigo. Embora o Brasil possua uma rede hidrográfica considerável, a navegação, como parte integrante de uma política de transportes, somente foi utilizada durante o período colonial e do Império, ao contrário do que acontece nos países desenvolvidos, como Estados Unidos, França e Alemanha, que aproveitam ao máximo seus rios e lagos. Apesar do elevado potencial existente, o Brasil não tem priorizado a navegação como meio de transporte e a sua utilização, atualmente, é bastante reduzida. A Figura 1 mostra a localização das principais hidrovias do Brasil, caracterizando os trechos navegáveis, de pouca navegabilidade, obstáculos e obstruções.
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Figura 1: Principais hidrovias do Brasil Cada rio da Rede Hidroviária Brasileira oferece condições bem diferentes de navegabilidade, no que diz respeito ao calado, largura da rota de navegação, raios das curvas presentes, presença de corredeiras, cachoeiras, barragens e eclusas, bem como às variações decorrentes do ciclo hidrológico.

Segundo o Ministério do Transportes (2004), as principais hidrovias do Brasil são: 1. Hidrovia do Madeira; 2. Hidrovia do São Francisco; 3. Hidrovia Tocantins-Araguaia; 4. Hidrovia Paraná-Tietê; 5. Hidrovia Paraguai-Paraná.

Um dos meios de transporte mais barato, com menor valor unitário (R$/Ton.), é o meio fluvial, ou marítimo, e é por isso que este se justifica em um país com a extensão e potencial para tal, como o Brasil. Esta finalidade se encontra na competitividade que o produto deve ter tanto no mercado interno como externo. O transporte hidroviário em comparação com o rodoviário e o