eclipse solar
Neste caso, a Lua move-se para uma posição localizada entre o planeta Terra e o Sol. Logo, a sombra da Lua incide sobre o nosso planeta. Esta sombra possui 170 quilômetros aproximadamente, possibilitando a visualização do fenômeno apenas nos países localizados dentro desta faixa. Nesta faixa, podemos classificar como sendo um eclipse solar total, pois o Sol fica totalmente encoberto pela Lua. Fora desta faixa, as pessoas podem visualizar apenas uma parte do Sol, ocorrendo o chamado eclipse solar parcial.
Eclipse Lunar
Neste caso, a Lua passa através da sombra provocada por nosso planeta. Logo, a sombra do planeta Terra vai avançando pela face iluminada do Lua. Este tipo de eclipse ocorre na fase de Lua cheia.
Curiosidade:
Na antiguidade, em função do baixo conhecimento astronômico, muitos povos acreditavam que o eclipse era um sinal de que alguma coisa ruim ou uma catástrofe natural estava por acontecer.
Cuidado:
Olhar diretamente para o Sol durante um eclipse pode causar queima da retina ou outros problemas oculares sérios. Para visualizar este fenômeno é necessário a utilização de óculos projetados especificamente para este caso. Óculos de sol comum, papel celofane, filme fotográfico ou qualquer outro objeto não devem ser utilizados em dias de eclipse solar.
Registro históricos de alguns eclipses.
O primeiro registro de um eclipse total do Sol é da Mesopotâmia, e data do ano 1375 a.C.
Baseado em conhecimentos adquiridos no Egito, o astrônomo grego Ptolomeu formulou ao redor de 157 a.C. um complexo esquema de cálculos para prever a ocorrência de eclipses de Sol e de Lua.
Antes da existência dos modernos relógios atômicos, os antigos astrônomos -baseados no registro de ocorrência de eclipses- conseguiram detectar que, a cada século, o tempo de rotação da Terra diminui em 0,001 segundo.
A duração máxima de um eclipse total é de 7,5 minutos.
Um eclipse solar total não é perceptível até que mais de 90% do Sol esteja encoberto