Ecletismo e Industrialização
Simetria: Tratada como regra básica e fundamental da arquitetura.
Composição: Visa a hierarquia dos espaços e dos eixos, para sempre gerar conforto.
Proporção: Ajuste geométrico das partes entre si, em relação ao todo.
Arquitetura falante: Exprime através do estilo, a função a que se destina; Base teórica das variedades de estilos.
Ornamentação: Uma espécie de roupagem, que reveste a arquitetura, para ocultar os elementos que não agradam.
• No período de 1960 a 1970, o arquiteto francês Violet-le-Duc, formulou um modelo onde o ferro e o vidro laminado entravam como novos materiais, na busca de formas apropriadas e novas técnicas arquitetônicas.
• A invenção do elevador permitiu que os altos edifícios surgissem. Isso devido à fama dos arranha-céus na América do Norte.
• Foi a partir de 1840 que o ecletismo foi incorporado pela arquitetura e pelas artes; Houve uma reação contra a parte monótona do classicismo, e assim surgiram propostas variadas por outras referências históricas. Antes disso, ele existia no mundo a partir do século XVIII.
• No século XIX, as pessoas tinham uma necessidade de acomodação, pois as cidades eram formadas por diferentes tipos de culturas, e a arquitetura eclética se adequou à essa necessidade.
• Enquanto o neoclassicismo baseava-se apenas na arquitetura clássica, o ecletismo forma um estilo a partir de várias referências no tempo. Variando e mesclando tempos históricos distintos.
• Na arquitetura neoclássica, predomina-se a ordem, disciplina, equilíbrio. Enquanto na eclética, encontra-se o conforto, o luxo, emoção, expressividade e exuberância.
“Um ecletismo ilustrado que, julgando com equidade e