Ead: preconceito ou menos eficiência?
O ensino a distância, ainda gera muita desconfiança sobre sua real eficácia. Mas, será que isso é puro preconceito ou realmente é uma modalidade de ensino menos eficiente? Vemos a EAD como um grande desafio que envolve o aluno e a instituição. Cabe ao aluno ter interesse, dedicação e disciplina, e à instituição cabe organizar um trabalho compromissado, interdisciplinar e de fácil acessibilidade. É puro preconceito não querer aceitar uma pessoa formada em curso a distância no mercado de trabalho, pois não há diferença entre a grade de um curso a distância com a de um curso presencial e também não tem diferença no diploma. O que tem diferença é se o curso é reconhecido pelo MEC ou não e se o aluno foi dedicado ou não. Tanto em curso a distância ou presencial quem tem que se esforçar é o aluno, professor para tirar duvidas tem nas duas modalidades. O preconceito ainda é grande em relação à EAD, pro mercado de trabalho ainda é uma forma de se ter o diploma mais rápido. Pode ser que esse preconceito venha dos primeiros cursos a distância que era pra formar jovens e adultos que não se formaram no tempo normal. Mas ouve melhorias e qualquer curso a distância, desde que seja aprovado pelo MEC, é igual aos cursos presenciais. Esse preconceito ainda leva tempo para ser quebrado, porque os cursos a distância são mais baratos e isso se confunde com pouca qualidade de ensino e não é isso que ocorre. Temos sim cursos de pouca qualidade, não só na modalidade à distância, mas na modalidade presencial também. É o aluno que faz a escola e não a escola que faz o