Débito ou crédito conjugal
Entendo que com o passar do tempo, a questão conjugal passou por algumas atualizações e modernizações que fizeram com que os casais perdessem o verdadeiro significado de um casamento. A cada ano vem crescendo de forma desordenada o aumento do número de divórcio em todo o mundo. O que podemos atribuir a responsabilidade da, cada vez mais, da divulgação sem censuras da sensualidade por todas as partes: outdoors, televisão, propagandas e principalmente a internet. Isso faz com que até mesmo a cultura da população de modo geral se torne cada vez mais adaptadas a essa liberação sexual.
Os jovens da nossa geração, devido terem fácil acesso a todo tipo de informação voltada a vida sexual, acabam despertando interessem em terem a experiência sexual cada vez mais cedo. Consequentemente os valores de compromisso para assumir um casamento se tornam cada vez menos importante, e sem compromisso não existe cumplicidade, o chamado doar-se como eram os casamentos antigamente, e, também, por esse motivo eram mais duradouros. A honra e a importância da mulher subir no altar virgem foram sendo descartadas com o passar do tempo, a ponto de hoje se tornar algo absurdo. Os relacionamentos de hoje começam completamente o oposto dos que eram no passado, as vezes, o casal se conhece e na mesma noite já existe a intimidade sexual. Se esse mesmo casal vem a se casar futuramente, quais tipos de experiências irão ter no casamento¿ Levando em consideração que um relacionamento jamais pode ter como base a vida sexual, não que não seja importante, pelo contrário, a importância é de um percentual muito grande, mas o problema é que, se naquele momento de avaliação do parceiro, para saber se existe uma compatibilidade o suficiente para se casar a vida sexual estiver em atividade, os sentimentos ativados através do sexo farão com que ambos estejam impotentes para tomarem decisões de forma racional. Sendo assim, movidos por uma paixão decidem se