dutos
- DUTOS
10º Período de Engenharia
Mecânica
Fernando Coradi
Engenheiro Mecânico
Engenheiro em Segurança do Trabalho
Mestrando em Engenharia de Energia
1
Referências Bibliográficas
• CREDER, H. Instalações de ar Condiconado, 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A
• MACINTYRE, A. J. Ventilação Industrial e
Controle da Poluição. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan S.A. , 1990
• SILVA, R. B. Ar Condicionado. Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo, vol. 1 ,
1969
2
Ventilação Local Exaustora – Sistema Completo
3
Ventilação Local Exaustora - Dutos
• O transporte dos poluentes através dos dutos do sistema depende da velocidade do ar na tubulação. • Para poluentes gasosos, a velocidade tem pouca importância uma vez que não ocorre a sedimentação na tubulação mesmo para velocidades baixas. Neste caso, podemos utilizar então velocidades na faixa econômica, usualmente entre 5 e 10 m/s.
4
Ventilação Local Exaustora - Dutos
• No caso de poluentes na forma de partículas, é importante manter a velocidade mínima de transporte para que não ocorra sedimentação nos dutos. Essa velocidade varia de acordo com a densidade e granulometria das partículas.
5
Ventilação Local Exaustora Dutos
A
classificação granulométrica é uma técnica pela qual os diversos tipos de materiais são agrupados e designados em função dos diversos diâmetros das partículas.
Peneirador Mecânico
6
7
8
• Velocidade de Captura para Captores –
Dimensionada em função da emissão dos poluentes 9
• Velocidade de Transporte de Partículas em
Dutos – Dimensionada em função do tipo de partícula 10
• A velocidade no duto tem influência direta na perda de carga do sistema.
• Quando teremos uma maior perda de carga no sistema? Quando a velocidade no duto for maior ou menor?
• Quanto maior a velocidade, maior será a perda de carga, e maior a