Durkheim e a Sociedade dos Poetas Mortos

Émile Durkheim nasceu em 1858, filhos de Judeus, acabou não seguindo a religião e mais tarde declarou-se como agnóstico. Lecionou pedagogia e ciências sociais na Faculdade de Letras de Bordeaux e também criador da Escola Sociológica Francesa.
Para Durkheim a educação era como um fato social e caberia a sociologia estudar apenas esses fatos sociais. "Estou convicto de que não há método mais apropriado para pôr em evidência a verdadeira natureza da educação", declarou.
A organização da sociedade estaria baseada nesses fatos sociais e seria necessário uma metodologia para analisar esses fatos e compreende-los como objetos sociológicos, como objetos passíveis de análise.
Para ele há no aluno o que chamou de individual, para ele o desenvolvimento do individual foi a principal função da educação até o século XIX, até mesmo por meio da psicologia que é entendida como a ciência do indivíduo e os professores tentavam construir nos estudantes os valores e moral. Além do individual que há no aluno, ele também caracterizou um outro lado, um lado formado por um sistema de ideias, ideias que há dentro de cada ser, que exprimem ações, a ideias da sociedade que vivem, pensando assim que a educação seria o melhor beneficio para a sociedade.
A construção dos ser social feita principalmente pela educação é absorção do indivíduo por regras e normas e que exercem uma ação coercitiva sobre ele. Essas regras, normas e fatos sociais podem ser morais, religiosos, éticos, etc. São eles que vão determinar a conduta de um indivíduo em um grupo. "O homem, mais do que formador da sociedade, é um produto dela", escreveu Durkheim.
As teoria e metodologias de Durkheim exprimem a educação como um bem social, relacionando-a com a normas sociais, culturais e os fatos sociais que tem ação coercitiva sobre a formação e conduta de um grupo, sendo então produto da sociedade.
O filme a Sociedade dos Poetas Mortos, tem-se que há a ratificação da educação como um bem para todos. No filme há a