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Herbicidas são compostos químicos utilizados na agricultura para controlar o desenvolvimento de ervas daninhas. Essas plantas são eliminadas geralmente quando disputam certos recursos com as cultiváveis, como por exemplo, espaço, água, sais minerais, entre outros.
Os herbicidas podem ser subdivididos por mecanismo de ação (inibidores de proteínas, enzimas ou qualquer fase bioquímica atingida primeiramente pela utilização do herbicida), uso (aplicados diretamente no solo, pré-emergentes e pós-emergentes), grupo químico, atividade (sistêmicos e de contato) e tipos de plantas controladas.
Os herbicidas podem intervir na ação de enzimas de forma variável de planta para planta, órgão para órgão, e podem variar também dependendo do desenvolvimento da planta e de diversos outros fatores. A ação desses herbicidas pode ser direta, em que a interferência ocorre nas reações nucleares da célula, ou de maneira indireta, em que a interferência se dá na produção de ATP, afetando assim, o grau de energia necessária para um bom funcionamento da célula.
Fungicida
Os fungicidas podem agir de diversas formas, nem sempre matam os fungos propriamente, há os antiesporulantes, que inibem a produção de esporos, bem como os que inibem a germinação de esporos por determinado tempo, bem como os, denominados assim, de fungistáticos.
Os fungicidas geralmente são classificados em Protetores e Erradicantes.
Os protetores surtem efeito apenas quando aplicados antes da introdução do fungo nos tecidos da planta, agem formando uma espécie de barreira tóxica que impede a penetração de fungos através da inibição da germinação de esporos, o que impossibilita ou minimiza a probabilidade de desenvolver uma doença.
Os erradicantes, também chamados de sistêmicos, o princípio ativo do fungicida é absorvido pela planta e deslocado para outras partes que não a de aplicação, têm a capacidade de inibir a proliferação do patógeno em locais distantes ao que foi aplicado.
Os erradicantes,