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527 palavras 3 páginas
Velhice,
Contemporaneidade e
Corpo
Reflexões em Simone de Beauvoir, Guita Debert
Prof(a): Érika Wanessa Andrade e David Le Breton

A Velhice por Simone de Beauvoir

A Velhice por Simone de Beauvoir

A Velhice por Simone de Beauvoir

A Velhice por Simone de Beauvoir

A Velhice por Simone de Beauvoir

O Velho hoje: contemporaneidade e velhice
Para Debert, devemos ter cuidado ao pensar a velhice hoje: 1. A velhice não é uma categoria cultural
2. As categorias de idade são construções históricas e sociais

O Velho hoje: contemporaneidade e velhice
Portanto, para Debert, quando estudamos velhice e envelhecimento devemos nos perguntar:

Como é a sociedade que estou inserido?

Qual sociedade estou estudando? O que este idoso pensa dele mesmo e o que eu penso dele?

O Corpo Envelhecido
Para David Le Breton, nós não suportamos a ideia de um corpo velho.

Para o sociólogo, o ocidente encheu o marcas negativas o corpo envelhecido.

Tais pensamentos, em nós introjetados, fizeram criar fortes estigmas contra a pessoa idosa.

O Corpo Envelhecido

Desta forma, concordando com Beauvoir, nós não sentimos que envelhecemos e somos lembrados disto por meio do nosso corpo, que ao ser visto por outra pessoa acabamos de denunciar o que não queremos revelar: nossa idade.

O corpo indesejável








O Corpo Envelhecido

Idoso x estigma
Transgride os valores centrais da modernidade: juventude, sedução, vitalidade e trabalho.
Sociedade cultua a juventude.
O idoso avança em direção a morte
Palavras inomináveis na modernidade: envelhecimento e morte. O corpo indesejável



Os velhos estão esquecidos nas instituições e seus corpos desnecessários.
A singularidade individual é apagada.

O envelhecimento




Antes: os homens envelheciam como uma marcha natural da vida.
Hoje: medo de perder o emprego, das rugas, da solidão
O envelhecimento: é um processo lento- escapa a

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