Duhbai: economia
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Goiânia, dezembro de 2007.DUBAI
Cidade estado integrante dos Emirados Árabes Unidos (EAU), local onde os governantes ainda são vistos como celebridades, o governo é uma suave ditadura dirigida pelo xeque Mohammed bin Rashid Al Maktoum. Com 1.570.000 habitantes, área de 3.885 km², área um pouco menor que a capital paulista. PIB crescendo em torno de 19% - mais que o dobro da China. Moeda: Dirham dos Emirados Árabes Unidos. US$ 1 compra aproximadamente 3,5 AED. Sendo a maioria da população nativa a minoria dos atuais habitantes, a população apresenta mais de ¾ de estrangeiros, com a maioria vinda do sul da Ásia, Filipinas e Índia. A língua oficial é o árabe, mas o inglês é ensinado nas escolas e amplamente usado, também podemos ouvir hindu e urdu. A religião oficial é o islã, mas também podemos encontrar templos hindus e cristãos. O petróleo apresenta 3% da economia, e está previsto para acabar 2010. Possuindo 30% dos guindastes de construção do mundo, o xeque investe na infra-estrutura e construções faraônicas, com a finalidade de aumentar cada vez mais o turismo. Sendo o turismo responsável por 33% da economia. A cidade data de 1830, quando a tribo Bani Yas, da família dos Al-Maktoum ali se instalou e recusou obediência a Abu Dhabi. Os seguintes xeiques estimularam a relação com estrangeiros, principalmente com britânicos. Sua riqueza vem do fato de ser um porto estratégico, escala comercial entre o oriente e o ocidente. Ouro, especiarias e piratas fizeram, por muitos séculos, o dinheiro circular. Portugueses, holandeses e árabes freqüentaram em paz suas águas, de onde se extraíam principalmente pérolas. E hoje a principal fonte de renda do Dubai é a zona franca portuária Jebel Ali, onde se localiza o porto, o 13º mais movimentado do mundo. Os incentivos fiscais atraem investimentos estrangeiros. Contudo, o turismo tem crescido, sendo uma das principais fontes geradoras de empregos e oportunidades,