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Cooperação Transfronteiriça

Trabalho Realizado por Eduardo Fernandes nº20263
Disciplina: Área de Integração
Professor: António Matos
Ano/Turma: 12ºC

A COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA
Em prol de garantir o futuro da Europa é preciso ter em conta de todas regiões vizinhas, e também outras mais afastadas, e cooperar ao nível transfronteiriço, transnacional e inter-regional. As políticas de transportes, a gestão do ambiente e dos recursos naturais ou a disponibilização de serviços de interesse geral e das tecnologias têm consequências que excedem largamente as fronteiras e têm repercussões importantes no desenvolvimento regional.

Desafio da Gestão Comum

Cooperar esquecendo as fronteiras nacionais e encarando as regiões mais periféricas como sendo uma prioridade comum ainda é difícil de concretizar.
Verificam-se obstáculos que têm a ver com as diferenças das instituições políticas, dos sistemas administrativos, dos procedimentos, das estruturas jurídicas e disposições legais, assim como, das normas técnicas ou ambientais, juntando-se a tudo isto as diferenças linguísticas e culturais, os obstáculos físicos como montanhas, os rios ou o mar.

PRIORIDADES



Cooperação e gestão conjunta para o fomento da competividade e a promoção

do emprego;


Cooperação e gestão conjunta em ambiente, património e prevenção de risco;



Cooperação e gestão conjunta em ordenamento do território e acessibilidades;



Cooperação e gestão conjunta para a integração socioeconómica e institucional.

ZONAS ELEGÍVEIS E ÁREAS DE
COOPERAÇÃO
O Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal 2007-2013 abrange um território composto por 17 NUT III fronteiriças e que constitui o seu âmbito básico aplicação.
Províncias espanholas: Pontevedra, Orense, Zamora, Cáceres, Badajós e
Huelva.
Regiões NUT III portuguesas: Minho-Lima, Cávado, Alto Trás-os-Montes,
Douro, Beira Interior Norte, Beira Interior Sul, Alto Alentejo, Alentejo Central,