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De acordo com Brant Carvalho a gestão da política social:
“(...) está ancorada na parceria entre o Estado, sociedade civil e iniciativa privada e num valor social, que é o da solidariedade. E há também consciência de que não bastam políticas. São fundamentais as premissas que embasam seu desenho”
Por conseguinte, segundo esta autora o compromisso com os cidadãos deve ser constantemente afirmado pelos profissionais do Serviço Social, logo se torna imprescindível estabelecer estratégias e nelas garantir a continuidade dos serviços.
O profundo desconhecimento dos familiares sobre a correlação dos vínculos familiares e a queixa que demanda a procura pelo Serviço Social, reforça a importância do exercício profissional pautado na perspectiva da totalidade e integralidade.
Contribuindo também à discussão que se propõe neste artigo, outro documento produzido pelo CFESS - Parâmetros para a Atuação de Assistentes Sociais na Saúde propõem-se a discussão sobre a ruptura com as práticas rotineiras, sem a devida reflexão crítica, encontra-se imersa muitas vezes em infindáveis burocracias tendendo a reeditar formas já ultrapassadas de intervenção profissional do Serviço Social. Conforme entendimento deste grupo responsável pela cartilha acima citada, a ação do assistente social deve contemplar:
Neste prisma, a atuação em Rede destaca-se novamente a necessidade de aprimorar conceitos e exercícios profissionais que superem as práticas conservadoras, entretanto a forte influência do sistema hegemônico, cujos processos democráticos ainda carecem de maior participação da sociedade civil, pode vir a ser fator determinante nos atendimentos intersetoriais, logo a articulação entre as instituições privadas, sem fins lucrativos e os equipamentos públicos estão condicionados à capacidade profissional do gestor, o que sinaliza fragilidade no processo de atendimento em rede à população.
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