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Entre os universitários americanos, a concepção materialista da história ainda é marcante. Mesmo com o “feroz ataque fraco” dos pós-modernos que abominam o racionalismo e investem a todo custo na existência da sociedade de consumo e cada vez mais individual e desejos do subjetivo, do simbólico e de idéias fabricadas que cristalizam o capital. Contradições como esta que acaba por nutri a perpetuação da “escola marxista”. Um paradigma que provavelmente perpetuou-se durante estes três séculos de História como um espectro a rondar e combater com destilada sabedoria e entusiasmo o capitalismo e seus novos agentes pós-modernistas de agora.
É importante notar que são justamente estas variadas concepções de mundo, estes vários projetos que nos nutre a preservar ou abolir, revolucionar ou reformar, vulgarizar ou refinar as relações de produções de dada classe ou sujeito. Estes encontros e desencontros de contrários e singulares propulciona a investigação e a constante procura por respostas a cada indagação levantada. Seja em qualquer período histórico que se encontre o objeto, provavelmente sempre existirá um sujeito à