Drogas
O uso de drogas é um fenômeno mundial que acompanha a humanidade desde as primeiras civilizações. Hoje, apesar de variar de região para região, afeta praticamente todo o mundo. Entretanto, nas últimas décadas, a tendência para o uso de drogas, especialmente entre os jovens, tem se acentuado, merecendo uma maior atenção por partes das autoridades e da sociedade geral.
Antigamente, era muito comum a sociedade considerar a maconha como uma grande vilã no consumo nacional e internacional. E este narcótico, pelo seu pequeno valor de aquisição chegava mais rápido a todas classes sem distinção de cor, condição financeira ou sexo. Enfim, a maconha era a substância psicotrópica que mais se destacava nos meios sociais, do mais rico ao mais pobre. Em meados dos anos 80, uma nova droga surgiu. Devido ao seu baixo custo e "barato" rápido e intenso, o crack rapidamente ganhou popularidade entre seus usuários, especialmente nas áreas urbanas mais pobres. Em duas décadas, o crack já tinha cobrado um alto preço, deixando problemas físicos e emocionais sérios não apenas em seus usuários, mas em comunidades inteiras.
O que ocorre atualmente é que a sociedade brasileira está pagando um preço alto, pela falta de uma política pública que vise preparar os jovens quanto ao futuro incerto inerente às drogas. De forma meio que silenciosa, e discreta, ele veio chegando e ocupando os subúrbios e periferias de nosso Brasil, triste alusão ao crack. Substância química oriunda do resto do preparo da cocaína, ou seja, é o resto de uma droga com alto valor no mercado, e elevado custo de aquisição.
Sabemos ironicamente a desigualdade social, impera até na vida dos dependentes químicos, ou seja, a cocaína, esctasy, LSD, heroína não compõem o dia - a - dia de muitos jovens da classe social mais baixa. São drogas que imperam no dia-a-dia de jovens de classe social mais alta.
Então, como o mundo do tráfico e seus algozes não querem perder um centavo sequer, com suas ilicitudes o