Drogas na gravidez
Poucas doenças maternas justificam o uso de remédios durante a gestação. Pode-se citar o diabete (açúcar em excesso no sangue), hipertensão (pressão alta) e a epilepsia (ataques, convulsões). A consulta médica é importante durante toda a gravidez, tanto para prevenir problemas, como para tratar as doenças já conhecida.
Por outro lado, existem drogas que são usadas socialmente ou ilegalmente, sem que a mulher saiba que está grávida ou por não saber que estas fazem muito mais mal para o bebê do que para ela própria.
A exposição da gestante a drogas de abuso tem sido motivo de preocupação mundial com relação à saúde do binômio mãe-filho. Inúmeras pesquisas, nos últimos anos, têm alertado para o aumento progressivo e alarmante no consumo de álcool, fumo, maconha e outras drogas durante a gestação, não se observando mudanças significativas no comportamento das gestantes, tanto no Brasil como em alguns outros países.
A maioria das mulheres grávidas faz uso de algum tipo de droga (medicamento ou drogas lícitas ou ilícitas). A Organização Mundial da Saúde estimam que mais de 90% das mulheres grávidas fazem uso de medicamentos controlados ou drogas ilícitas.
Os medicamentos e as drogas são responsáveis por 2 a 3% de todos os defeitos congênitos.
A maioria das mulheres grávidas faz uso de algum tipo de droga (medicamento ou drogas lícitas ou ilícitas). A Organização Mundial da Saúde estimam que mais de 90% das mulheres grávidas fazem uso de medicamentos controlados ou drogas ilícitas.
Os medicamentos e as drogas são responsáveis por 2 a 3% de todos os defeitos congênitos.
Os efeitos no feto são diferentes de droga para droga. Drogas como a cocaína têm mais efeitos no aporte de sangue e nutrientes ao feto do que directamente no cérebro, outras, no entanto danificam muito gravemente o cérebro, como é o caso do álcool. A profundidade dos danos, principalmente cerebrais, vai depender também do modo como a criança é estimulada na infância, uma vez