Drogas (lsd)
O LSD, ou mais precisamente LSD-25, é um composto cristalino relacionado especialmente com os alcalóides podendo ser produzido a partir do processamento das substâncias do esporão do centeio. Foi sintetizado pela primeira vez em 1938 e, em 1943, o químico suíço Albert Hofmann descobriu os seus efeitos de uma forma acidental.
É uma droga que ganhou popularidade na década de 60, estando seu consumo culturalmente associado ao movimento psicodélico. Na época não era considerada prejudicial a saúde, de tal modo que médicos até a recomendavam.
A dietilamida do ácido lisérgico é sintetizada clandestinamente a partir da cravagem de um fungo do centeio (Claviceps purpurea). Pode apresentar a forma de barras, cápsulas, tiras de gelatina, liquída, micropontos ou folhas de papel secante (como selos ou autocolantes), sendo que uma dose média é de 50 a 75 microgramas. É consumido por via oral, absorção sub-lingual, injetada ou inalada. Esta substância age sobre os sistemas neurotransmissores serotononérgicos e dopaminérgicos. Além disso, inibe a atividade dos neurônios do rafe (importantes a nível visual e sensorial). Atualmente não é utilizada na terapêutica, apesar de já ter sido extensivamente usada e pesquisada em décadas passadas.
O LSD é menos popular que o ecstasy, mais barato e de efeito mais rápido.
O LSD, a dietilamida do ácido lisérgico, produz grandes alterações no cérebro, pois atuam no sistema nervoso, provocando fenômenos psíquicos, como alucinações, delírios e ilusões. É uma substância sintética, produzida em laboratório que adquiriu popularidade na década de 60, os médicos a indicavam, pois não era prejudicial à saúde.