Drenagem de agua

HISTÓRICO CRONOLÓGICO DAS MEDIDAS ADOTADAS EM PORTLAND, E.U.A 1993
Incentivou os moradores de uma região específica em torno dos rios ( Williamete e o Columbia ) a redirecionar a água gerada pela cobertura de suas residência para áreas permeáveis de seus jardins.
O impacto desta medida gera, conforme dados atuais, o redirecionamento anual de cerca de 5 milhões de metros cúbicos por ano das galerias de águas pluviais para o lençol freático.

2000
- Plano de recompensa por rios limpos:
Oferece descontos para moradores e comerciantes, sobre a taxa de drenagem, para que passem a lidar com qualquer parcela da do volume de água pluvial gerado em suas propriedades.
O desconto é oferecido de forma gradual, de acordo com as áreas de captação atendidas, podendo chegar a 100%.
O programa passou a incentivar a utilização de jardins de chuva, poços e trincheiras de infiltração, levando a um aumento significativo das áreas verdes.

2006
- Programa de telhados verdes
Esperado: 174.000 m² de área de cobertura implantada para o término de 2013.
Atingido: 80.000 m²
Colabora para a redução dos picos de vazão e melhoria significativa da qualidade do excedente escoado pelas superfícies (segundo estudos da Câmara de Desenvolvimento de Água do Texas em 2010 e 2011).

IMPOSIÇÕES FEITAS A PORTLAND
Obrigada a pagar pesadas multas caso não se adequasse a novos critérios de qualidade da água do Rio Williamette, Portland se viu diante de 2 opções:
1 – Ampliação da sua rede de drenagem – A custo de US$ 150 milhões.
2 – Encontrar uma forma de reduzir ainda mais o volume da água da chuva na origem.
Optando pela segunda alternativa, lançou o programa Ruas Verdes ( Green Streets Program ), que integrou a infraestrutura viária com o manejo de água da chuva, adotando jardins de chuva e pavimentos permeáveis. – A custo de ‘apenas’ US$ 11 milhões.
Com isto, a cidade conseguiu reduzir: Picos de cheia em 85%; Volume escoado em 60%; Poluição difusa em 90%